sexta-feira, 29 de abril de 2011

O paraíso existe... Semana Santa em Belize.

Que tal muchis? Como foi a páscoa de voces?

Sabem aqueles filmes que passam em ilhas no caribe, que mostram uma bela praia de areia branca com palmeiras e um mar azul turquesa. Então, minha páscoa foi aí.


Fomos em uma excursão através de uma agência de viagens daqui (Excursiones Spross) aos Cayos de Belice. Não adianta procurar no Google Maps porque não da pra ver por lá... E isso me fez pensar, se algo não está no Google, então não existe. Isso quer dizer que a ilha que fomos é uma espécie de ilha de Lost (!?).

Bom, existindo ou não, o fato é que o lugar é lindo. O nome exato do lugar que fomos se chama Cayos Sapodillos, e a ilha em que ficamos confortavelmente (sarcasm mode: on) instalados se chama Cayo Limón. Uma volta nessa ilha me custou 10 min, com paradas para fotos.


Nessa excursão havia aproximadamente 150 pessoas expremidas nessa ilha, com banheiros que não tinham descarga, era na base do balde com água do mar mesmo, e duchas com água cheiro de ovo podre. Durante a noite a ilha se tornava um campo minado, cheio de caranguejos-ermitões. Nossos apartamentos eram barracas muito bem distribuídas em uma espécie de labirinto formado por outras barracas. Essas barracas serviam para deixarmos nossas mochilas e para nos jogarmos durante a noite, e durante o dia se transformava em uma deliciosa sauna.



Tirando as coisas... ahmm... como posso dizer... desconfortáveis, o lugar é sim o paraíso! Uma praia linda, com um mar de uns 4 tons de azul diferentes, água quente e calma, com peixes coloridos e corais. Muito sol, comida liberada, bebida liberada (não alcoólica). Pessoas de vários países, famílias, grupos de amigos, grupos de trabalho.



Enfim, caribe não da pra ficar falando, tem que estar lá... Como vocês, pobres mortais, não vão tão cedo, apreciem as fotos no post, e também aqui.

Espero que um dia tenham a oportunidade de conhecer esse lugar ou outros como Punta Cana, Rep. Dominicana e San Blas, Panamá.

Les mando un abrazo grande desde GuateBUENA!

terça-feira, 29 de março de 2011

Amenidades da chapinlândia

Hola, qué onda muchá!?!?


Após incontáveis viagens e andanças por esse país em pleno corazón del mundo maya (mentira, durante esse tempo só viagem repetidas, mas divertidas!), voltei ao blog pra contar mais de como um trainee-da-AIESEC/intercambista/psicólogo/brasileiro-que-nao-joga-futebol-nem-dança-samba sobrevive na Guatemala.


Revendo os posts percebi que não comentei algumas amenidades desse país tão, digamos, random que acabam se tornando coisas completamentes estranhas aos olhos de pessoas que chegam da parte européia da América Latina, ou seje, a América do Sul.


Chicken bus: estamos acostumados a um serviço de transporte público caro e de baixa qualidade, correto? Pois aqui o transporte público, que já faz parte da cultura e são quase pontos turísticos ambulantes da cidade, é barato porém sem qualidade! 


 
Algo comum de se ver no dia-a-dia são pessoas penduradas pela porta traseira desse ônibus (na verdade me parece mais seguro que viajar dentro) ou pelas portas laterais, até mesmo no teto. Mas esse último é só quando existem as parrillas (grades onde se levam as malas), e geralmente só têm quando o ônibus é extra-urbano (!).


Os tais Chicken bus (apelidados assim carinhosamente por nosotros) são ônibus americanos, aqueles amarelos, todos pintados, semi-irregulares, pois existem regras para o tráfico desses ônibus, mas não existe fiscalização dessas regras, existem empresas que são como cooperativas dos donos dos ônibus que +- controlam as rotas de cada carro. É normal ver pessoas andando penduradas, ônibus sem controle de emissão de fumaça, interior com pontas de ferro enferrujada expostas, buracos no piso, vendedores de qualquer coisa dentro dos ônibus... Ah e como os ônibus são escolares, ninguém com mais de 1,70 cabe nos bancos.


BlackBerry: - ai Nelsinho, que nada a ver falar sobre BlackBerry... E se eu disser que BlackBerry aqui é grátis! Sim, meu amigo descrente, GRÁTIS! As operadores aqui, te dão um aparelho quando você contrata um plano equivalente a R$50,00. Chupa VIVO!!! Chupa TIM!!! ah... carros também são baratos, uma amiga acaba de comprar o novo Honda Accord, por míseros R$45.000,00. Um carro usado em bom estado, pode ser encontrado por R$10.000,00 ou menos. Nº 1 no McDonald's sai por R$ 5,00. Almoço pra 5 pessoas num restaurante bom, sai o mesmo que 1 pessoa num restaurante bom no Brasil (R$ 60,00)


Tortillas e frijoles: tortillas são uma espécie de massa de mini-pizza sem gosto, que acompanha tudo. Muitos chapines não conseguem almoçar sem ela, pois se sentem vazios. Claro que se sentem vazios, ela é feita de milho! Sem gosto e de milho, só serve pra encher barriga mesmo.


 
Frijoles são os feijões, pero volteados (em forma de cocô mole). Têm praticamente o mesmo sabor, mas são sumariamente amassados após o cozimento, pobrezinhos. Feijões em grãos, ou parados, são servidos como salada (!), da mesma forma como comemos no almoço, ou seje, pretos, temperados e quentes. Ah e também são comidos no café da manhã o_O


típico desayuno chapín (desayuno não significa almoço, é café da manhã mesmo)


Ala muchá, já vou nessa, deixando vocês com essa curiosidade de como deve ser almoçar as 7:00 am. Posso dizer que sobrevivi sem seqüelas mais graves. 


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fim de ano no mundo Chapin – parte 2

De regreso después de mucho tiempo...

Aqui lhes conto como foi meu reveillon em LIVINGSTON, GUATEMALA, na região de IZABAL, Terra de Garifúnas 
(pra mim Rastas centroamericanos).
Música onipresente em Livingston

Livingston é na minha opinião, o lugar mais random do mundo. Primeiro por ser a única cidade na Guatemala onde existem negros. Sim, EXISTEM. Não é porque são maioria, mas porque no resto da Guatemala é praticamente impossível ver pessoas de pele negra!!! 

Depois, porque não existe estrada para Livingston, o único acesso é por mar. É normal ver estátuas de animais sobre os muros das casas. – Tá, e porque isso é estranho Nelsinho? Lhe respondo jovem incauto. Porque os animais não são patos ou sapinhos, são elefantes, girafas, ursos, águias, ou qualquer outro animal da fauna africana, que não tem nada a ver com a Guatemala. Outra coisa também totally random... Estávamos caminhando por 1,5 hora até a cidade (pois os táxis também são random e te buscam se eles estão afim), quando escutamos uma gritaria em um boteco, e de repente saiu um porco (!) correndo de dentro do local. Continuamos a peregrinação e escutamos um som bonito, com uma música que pensávamos ser tipíca do local, e quando encontramos o local de onde vinha a música, demos de cara com um grupo de crianças fazendo batucada em uns baldes e cantando e dançando... Foi legal, mas também foi muito random.


Livingston, não é só coisas estranhas. Se trata de uma região idiossincrática na Guatemala, pois se trata de uma população Garífuna, que é uma mistura de negros africanos com índios caraíbas. Ou seje, você se sente em outro país. O ambiente, os sons, os cheiros, são totalmente diferentes da Guatemala. Você se sente em algum país entre a África, Jamaica, América Central e Cuba. É uma região muito particular, com seus costumes e comportamentos totalmente diferentes pra uma mente já acostumada com o povo guatemalteco.
Obviamente a base da alimentação vem do mar. Frutos do mar e pescados por todos os lados. O Ceviche (coquetel de frutos do mar e peixe) é delicioso, mas eles não sabem como fritar um peixe. Todos que eu pedi vinham queimados, e os filés, não sei porque razão parecem carne de porco, e tem o mesmo sabor.


Ficamos em um hotel distante 1,5 hora da cidade, o que resultava numa caminhada pela praia e depois cruzar essa ponte até o ponto onde o taxi podia chegar, ou caminhar até lá. O hotel era muito bacana, ficamos em uma casa de madeira, com vãos entre as tábuas de 1,5cm +-. Isso quer dizer que o banho era estilo BBB. Pelo menos a casa era arejada, já que fazia um calor do cão! Pela foto dá pra ver como o lugar era bonito. 


Estávamos a 30min de caminhada de um dos lugares mais fascinantes que já conheci: Siete Altares, umas quedas d’água (7 pra ser exato) líndas! E ao final da caminhada a recompensa veio com uma piscina natural. Tá, parecia que eu estava mergulhando em um copode água com gelo, mas valeu muito a pena!

     

Fizemos um tour pelo Rio Dulce, uma região muito bonita, por um rio de água salgada que chega até ao Lago de Izabal (mas não fomos até lá porque era muito longe e caro). O tour é incrível, de barco por entre penhascos altíssimos, cheio de verde. Uma parada em uma piscina de águas quentes sulfurosas, pois saiam de dentro de um vulcão (esqueci de tirar foto, mas tirei uma do pessoal dentro de uma cova a uns 50ºC).
   
  

A volta foi outra aventura. Na última noite resolveu chover, o que mexeu com o humor do mar e criou ondas tensas, que quase viraram nosso barco 23874628 vezes na travessia até o porto (não tenho fotos porque ou eu me segurava ou segurava a máquina). Todos chegaram molhados e com o coração na boca. Mas nunca o beijo do papa em terras brasileiras me fez tanto sentido.

Esse foi meu fim de ano... Não posso esquecer de agradecer as pessoas que foram comigo: Adrian Little John Meyer (ALE), Marie Seeger (ALE), Anca Armasoiu (ROM), José Abreu (DOM) e Andrea de La Cruz (COL) com quem celebrei 6 Anos Novos em horários diferentes. Além dos loucos Salvadorenhos que conhecemos lá!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Fim de ano no mundo Chapin - parte 01

Hola Muchis!!!

Feliz navidad y Feliz año!!! Muchas bendiciones para el 2011!

Uma coisa eu falo. Natal não é Natal em qualquer lugar. Este ano passei o Natal em Cuilapa Santa Rosa, um pueblo que fica a +- 1 hora da capital. Fomos convidados (eu e mais 3) a passar o feriado com a família de uma amiga daqui, Dulce, ou seja, cultura chapinesca na veia!!!

Susto nº 01: teríamos que ir até lá em chicken bus: 


Gracias a el buen Diosito, uma outra amiga, Leonela, que também tem família no mesmo pueblo, estava indo passar o Natal lá e nos ofereceu uma carona  \o/  yeiiiii!

Susto nº 02: chegando lá, ficamos algumas horas com sua família, até que a Dulce viesse nos encontrar (sua casa fica retirada, em uma fazenda de café). Quando ela chegou, percebi que não caberiam 6 pessoas em uma caminhonete, o que nos obrigou a ir na caçamba. Andamos 5min e paramos para a subida de mais 6 pessoas. Ou seje, éramos 8 em um caçamba aberta, andando em uma rodovia esburacada, em uma noite fria, a mais de 90km/h (descobri porque andar na caçamba é proibido no Brasil o_O). E no final ainda subimos uma ladeira de acesso a casa, de uns 500 mt. com uns 30º de inclinação e com curvas que fazem a estrada da Graciosa parecer pista de treinamento do Detran. Sério.

isso é café, escondido debaixo de todas essas árvores

Susto nº 03: após a comilança (basicamente Tamales e 53434325 tipos de Ponche) fomos a um Jaripeo.  "Jaripeo??? Mas o que é isso Nelsinho???", Jaripeo nada mais é que um rodeio com touros, Rodeo é com cavalos... Na Guatemala eles gostam de complicar as coisas. Foi divertido. Narração em espanhol, clowns fora de forma, touros saltando por cima das grades, brincadeiras na arena humilhando gordinhas e franguinhos. Depois disso, fomos a um baile promovido pela municipalidad, ou seje, bailão popular, com música popular guatemalteca (reggaeton, bachata, salsa, pasito duranguense, cumbia, punta,...).
disso pra baixo... beeeem mais baixo

O Natal na Guatemala foi a experiência mais, digamos... exótica que já tive com esse feriado. Mas foi muito bom ver o "espírito natalino" presente aqui. As ruas e estradas ficam mortas, hotéis vazios, pontos turísticos só com turistas estrangeiros. Depois de muitos anos pude chegar mais próximo do que realmente significa essa data. Afinal Natal é uma época pra se passar com a família, é uma data religiosa que eles respeitam muito aqui. E não é necessário encher uma cidade de luzes, papais noéis, neve falsa e caminhões da Coca-Cola pra falar que é Natal. 

Muito bonito também foi ver a festa que a família da Dulce organizou para as crianças do pueblo, proporcionando atividades e presentes, que provavelmente para muitas foi o único que ganharam de Natal.


Percebi que o post tá ficando muito grande, então vou dividi-lo em 2 partes. No post seguinte vou contar como foi minha primeira visita ao CARIBE, BABY!!!


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Why Guatemala???

Que tal muchis??!!

Tinha um post preparado já faz umas 2 semanas (antes de abrir esse blog), mas inspirado por um post de um amigo que está apanhando na Índia, eu vou fazer um addendum aqui, com um novo post.

Lembro que desde que recebi a notícia que havia sido aceito para trabalhar na Novartis na GUATEMALA, muitas pessoas (leia-se todas as pessoas) me perguntavam: Mas porque pra Guatemala?

"Que que ce vai fazer lá? Que que tem lá? Fica na ásia? É na África? É nos EUA? Onde raios é Guatemala? Que língua eles falam? Tem médico/dentista? Tem índio?!!!!!!!!!"

E minha resposta era: Nao escolhi a Guatemala, Ela me escolheu.

Realmente, quando buscava meu intercambio nao tinha em mente um país específico, sabia apenas que tinha que ser na América Latina ou no máximo Europa e Canadá. Por questoes financeiras era impossível ir pra mais longe.

Confesso que nao conhecia nada sobre a Guatemala, só tinha ouvido falar que existia e que ficava na América Central (muito mais informacao que a maioria, aposto). Quando comecei a pesquisar sobre o país, descobri que havia muito mais coisas em comum com o Brasil, e tantas outras coisas maravilhosas, que só pelo turismo já valia a pena vir pra cá:

  • Antigua Guatemala: lembra muito as cidades coloniais de MG e do RJ.Antigua Guatemala
  • Petén: se parece muito com a Amazonia (com piramides)
  • Verapaces: lembra as partes onde ainda existem Mata Atlantica.
  • as idas pra praia lembram as descidas pela serra (as praias nao lembram muito, já que sao de areia preta)
  • Vulcoes por todos os lados, por do sol na praia, cultura Maia, feijoes no café da manha (tá isso é estranho)... coisas que nao existem no Brasil e que sao maravilhosas!!!!
Quando cheguei aqui, descobri que ainda existiam mais coisas como a simpatia do povo Chapin, e o clima ameno e constante que faz aqui (no more sweat days!!!).

Enfim, estou adorando a experiencia aqui. Guatemala, corazón del mundo Mayaé um país belíssimo e que me merece muito a visita!


Fuerte abrazo!!! Seguimos platicando!


p.s. as respostas para as perguntas do início do post:
Vou trabalhar. Tem tudo isso aqui. Nao. Nao. Nao. Na América Central, fronteira norte com o México, fronteira sul com El Salvador e Honduras. Espanhol e mais 22 línguas regionais. Tem. Nao sao índios, sao descendentes maias.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Primeiras impressoes desse novo país novo

Já se foram duas semanas, quase 3.

A primeira semana só me serviu pra passear, já que minha chefe teve que fazer uma viagem imprevista para Trinidad y Tobago, entao tive que esperar ela voltar.

De cara a primeira coisa que me assustou foi: isso aqui parece o Brasil!!!! Na verdade essa cidade parece uma Sao Paulo menor. Feia, suja e caótica. Estou na capital do país, Ciudad de Guatemala. Uma cidade grande e muito perigosa. Por esses dias mesmo, soube de um tiroteio de uns 30 minutos, com uns 4 mortos, dentro de um shopping bem no centro comercial da cidade!


Mas a cidade tem seus pontos positivos também. A populacao é muito simpática, por onde anda eles te cumprimentam com um “que tal?” ou “buenas”, mesmo sem se conhecerem. Nas lojas também, sempre se despedem com um “estoy para servi-lo”, na hora do almoco por onde se anda houve-se um “buen provecho” (comecando as 11:00 e se estende até as 17:00!!!)

Em muitos pontos, o povo se parece com os brasileiros, apesar da grande pobreza em que a maioria vive... maioria mesmo (se ve a pobreza aqui em qualquer lugar que vá, mesmo nos bairros mais ricos), sempre estao sorrindo e sempre muito simpáticos.

Aqui também se parece muito com os EUA. A neurose deles com a violencia é gigante. Tá certo que a violencia aqui é grande, mas nao é muito diferente de Sao Paulo ou Rio, e eles a todo momento cruzam as avenidas tentando escapar de pessoas suspeitas, nao saem de casa a pé após as 18:00, e os bares e boates fecham no maximo a 01:00.


Dia 15/09 foi o dia da independencia aqui, e ao contrário do Brasil, eles comemoram muito, afinal levaram uns 200 anos pra conquista-la de fato. A cidade vira uma loucura na véspera, escolas do país inteiro vem para a capital para suas bandas desfilarem nas ruas, e os estudantes correm em grupos pelas ruas a noite segurando tochas acesas e gritando em meio aos carros. No dia seguinte comecam os desfiles por todas as ruas do centro. Muito bonito e chato tbm... mas enfim, tradicao é tradicao.



A comida daqui é muito boa!!! Vlw Cíntia!! Os sabores nao sao muito diferentes do Brasil, já os ingredientes... Comem tortillas todos os dias, feijao todos os dias, mas amassados (volteados) e no café da manha, guacamole quase todos os dias, muito frango, perú, sopas... To vendo que eu vou engordar por aqui... Putz, e o café daqui é bom demais (ataualizacao: depois de 3 meses descobri que o café daqui nao é tao bom assim. Os que eu tinha tomado nessa época eram diferentes do que se bebe normalmente aqui, que parecem mais um chafé)!!! Eles dizem que é melhor que o do Brasil... eu nao acho. Ah, e o café é sempre servido em uma caneca grande. Nunca em xicarazinhas...cafézinho aqui nao existe.

Quanto ao meu trabalho, estou escrevendo daqui agora. Trabalho na Novartis Farmaceutica S.A., com RH. Comecei a 2 semanas. Como podem perceber, por enquanto nao tenho muito o que fazer. Apenas conhecendo a empresa, e tentando me acostumar aos horários degradantes... acreditam que tenho que trabalhar todos os dias das 08:00 as 16:30(atualizacao: a mamata já acabou, agora é até as 5:30, as vezes mais. E nao me pagam hora extra)!!!! E ainda nas sextas posso ir embora no almoco! É o cúmulo, vou me queixar na embaixada.

Acho que é isso. Coloquei algumas fotos no orkut e facebook.... acabei de lembrar que nao comentei sobre a AIESEC daqui, entao farei isso no proximo post.

Provecho!

Welcome to Chapinland!!!

Hola Muchá!!! Estreando no mundo blogger...

Resisti bastante pra nao fazer a coisa mais piegas possível pra um trainee em intercambio... Mas nao deu.

Nesse novíssimo blog vou escrever sobre minha vida como um trainee-de-RH/alumnus-da-AIESEC/brasileiro-que-nao-sabe-jogar-futebol-nem-sambar.

Como resolvi abrir isso aqui 3 meses depois de ter chego a Chapinlandia, para o primeiro post (segundo na verdade, porque esse aqui é o primeiro. RÁ!) eu vou apenas colar o que já havia enviado por emails/grupos.

Espero ter muitas boas historias pra contar pra voces!!!  



p.s. 
  • para aquellos que no entienden Portugues (los siento pero no voy traducir todos los posts. Fatiga): translate.google.com
  • for those who don´t understand Portuguese (sorry but I won´t translate all the posts. Fatique): translate.google.com